EU, POR
EU MESMA.
Sou
mulher, mãe e amiga.
Profissional jurássica, uma dino contemporânea.
Uns me invejam, outros me odeiam, alguns me querem bem e outros se atrevem a me amar.
Os que assim agem descobrem que, se o amor for recíproco, correm o grande risco de me terem grudada, colada, pois sou extremamente pegajosa.
Essa forma de demonstrar o meu sentimento muitas vezes afasta as pessoas, porque sofro da síndrome da carência crônica. Meu amor é ad eternum e acho que minha carência também.
Odeio mentiras, odeio mentiras, odeio mentiras, odeio mentiras.
Odeio pessoas falsas e pretensiosas.
Odeio, com todas as minhas forças, a opressão, a maldade, o autoritarismo, o uso da força física, em qualquer circunstância.
Mostro ser forte e durona, mas sou frágil e sensível como uma criança.
Trago marcas no meu corpo e na minha alma de algumas dores passadas e de umas tão recentes...
Estou aprendendo que ouvir dizer que é amada é uma coisa, porém sentir-se amada é outra e que entre uma e outra existe uma diferença de quilômetros.
Tenho meus medos, minhas alegrias, desejos e fantasias. Quem não os tem?
Só que hoje sou corajosa. Aprendi a lutar pelo meu espaço e também tenho coragem de recuar quando vejo que minha força é incompatível com o batalhão adversário.
Minha arma é a ousadia, mas sou abatida pela ansiedade.
Na maioria das vezes, sou o que falo e não o que faço. Ou não sou nada disso porque não sou mulher de estereótipos. Sou o que me der vontade, sou mulher de fases. Sou escrava e sou senhora. Sou mãe e sou pai.
Não sou constante, nem inconstante. Sou firme como uma rocha, mas também sou a água que derrete a pedra. Sou lápis e sou borracha. Sou inabalável e me desmancho com um carinho.
Tenho um lado escuro, obscuro, impenetrável.
Guardo minhas agendas, cartas, fotos... sou amante de bilhetinhos, torpedinhos e recadinhos.
Gosto de poesias e livros, de músicas e violão. Gosto de cantar e de que cantem pra mim.
Ainda não aprendi a aceitar as pessoas como elas são, mas consigo entender os seus defeitos e a relevar os seus erros.
Gosto de falar... mas também gosto muito de ouvir.
Adoro rir, dar gargalhadas, depois de tanto tempo me dissolvendo em lágrimas.
Choro muito, ainda, mas agora só de emoção.
Sou compreensiva, incompreensível e incompreendida. Altamente paradoxal.
Sou sensível. Sou transparente. Sou instintiva. Sou intuitiva.
Aprendi que o futuro está logo ali, ao alcance de minhas mãos e que não devo ter medo de me aproximar dele, porque ele nunca vai fugir de mim e ele está pronto a me acolher e a me abraçar.
Aprendi que não devo ter medo de nada, nem de ser feliz. Aprendi que o medo, é que, no fundo, me dá coragem pra seguir adiante...
Sempre!
Profissional jurássica, uma dino contemporânea.
Uns me invejam, outros me odeiam, alguns me querem bem e outros se atrevem a me amar.
Os que assim agem descobrem que, se o amor for recíproco, correm o grande risco de me terem grudada, colada, pois sou extremamente pegajosa.
Essa forma de demonstrar o meu sentimento muitas vezes afasta as pessoas, porque sofro da síndrome da carência crônica. Meu amor é ad eternum e acho que minha carência também.
Odeio mentiras, odeio mentiras, odeio mentiras, odeio mentiras.
Odeio pessoas falsas e pretensiosas.
Odeio, com todas as minhas forças, a opressão, a maldade, o autoritarismo, o uso da força física, em qualquer circunstância.
Mostro ser forte e durona, mas sou frágil e sensível como uma criança.
Trago marcas no meu corpo e na minha alma de algumas dores passadas e de umas tão recentes...
Estou aprendendo que ouvir dizer que é amada é uma coisa, porém sentir-se amada é outra e que entre uma e outra existe uma diferença de quilômetros.
Tenho meus medos, minhas alegrias, desejos e fantasias. Quem não os tem?
Só que hoje sou corajosa. Aprendi a lutar pelo meu espaço e também tenho coragem de recuar quando vejo que minha força é incompatível com o batalhão adversário.
Minha arma é a ousadia, mas sou abatida pela ansiedade.
Na maioria das vezes, sou o que falo e não o que faço. Ou não sou nada disso porque não sou mulher de estereótipos. Sou o que me der vontade, sou mulher de fases. Sou escrava e sou senhora. Sou mãe e sou pai.
Não sou constante, nem inconstante. Sou firme como uma rocha, mas também sou a água que derrete a pedra. Sou lápis e sou borracha. Sou inabalável e me desmancho com um carinho.
Tenho um lado escuro, obscuro, impenetrável.
Guardo minhas agendas, cartas, fotos... sou amante de bilhetinhos, torpedinhos e recadinhos.
Gosto de poesias e livros, de músicas e violão. Gosto de cantar e de que cantem pra mim.
Ainda não aprendi a aceitar as pessoas como elas são, mas consigo entender os seus defeitos e a relevar os seus erros.
Gosto de falar... mas também gosto muito de ouvir.
Adoro rir, dar gargalhadas, depois de tanto tempo me dissolvendo em lágrimas.
Choro muito, ainda, mas agora só de emoção.
Sou compreensiva, incompreensível e incompreendida. Altamente paradoxal.
Sou sensível. Sou transparente. Sou instintiva. Sou intuitiva.
Aprendi que o futuro está logo ali, ao alcance de minhas mãos e que não devo ter medo de me aproximar dele, porque ele nunca vai fugir de mim e ele está pronto a me acolher e a me abraçar.
Aprendi que não devo ter medo de nada, nem de ser feliz. Aprendi que o medo, é que, no fundo, me dá coragem pra seguir adiante...
Sempre!
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