Porque ontem eu conversei com um amigo antes da minha aula de Pilates... Porque ele é especial e ganhou um presente do céu, especial... Mto especial.
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terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
A VIDA QUE VOCÊ ESCOLHEU
Porque ontem eu conversei com um amigo antes da minha aula de Pilates... Porque ele é especial e ganhou um presente do céu, especial... Mto especial.
sábado, 22 de fevereiro de 2014
TONI MORENO ENSINARÁ TÉCNICAS DE DESENHO NA OFICINA DE ARTESANATO EM CASTELO ES
Os melhores artesãos de Castelo-ES vão interagir com a comunidade e ensinar tudo o que sabem.
Inscrições abertas na Rua Soares, 16, Bairro Independência, Castelo ES. ou pelos telefones 28-99885-7956 e 28-3542 - 2286
Primeiro encontro dia 15 de março de 2014, às 15 horas, na Igreja Batista de Castelo ES.
Nossa visita à casa do Toni para fazer o convite para a participação na Oficina de Artes!
Com um carinho especial, ele me mostra cada obra, descreve cada detalhe.
Encontro emocionante!
Não tem como não ficar boquiaberto diante da grandiosidade dessa obra. Cachoeiro de Itapemirim ES, representada por um dos seus filhos ilustres: Roberto Carlos.
Toni e a sua sensibilidade causam arrepios
Perfeição...
Sem palavras para descrever o trabalho artístico desse homem.
Ao final, boa música pra despedir...
Em abril de 1989 eu fui retratada por ele...
O tempo passou... mas o carinho pelo artista nunca passará!
Nem o grande talento de Toni!
CONSEQUÊNCIAS INESPERADAS PROVOCADAS PELA CIRURGIA BARIÁTRICA
Poucas sensações são tão desagradáveis para um obeso quanto entrar em uma loja e, mesmo sem dizer uma palavra, ser prontamente informado pelos vendedores de que, “infelizmente, não há roupas que sirvam”. Após a cirurgia bariátrica (a popular redução de estômago), contudo, desconfortos como esse dão lugar a elogios, autoestima elevada e uma nova vida, em que a balança não representa mais um pesadelo. Não é, contudo, sempre assim. Segundo uma pesquisa feita por médicos da Universidade de São Paulo (USP), do Programa de Atenção aos Transtornos Alimentares (Proata) e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), vários estudos feitos na última década apontam que, cada vez mais, pacientes que se submetem ao procedimento têm apresentado comportamentos compulsivos, depressão e, em casos extremos, chegam a cometer suicídio — mesmo estando magros como sempre sonharam.
Paulo Sallet, médico assistente do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP e um dos autores do trabalho, conta que a compilação de informações sobre o acompanhamento psicológico pós-cirurgia surgiu a partir de 12 anos de observação dos pacientes operados. Segundo ele, embora grande parte deles tenha efetiva melhora de condições clínicas e funcionais, como menos risco de morrer por doenças cardiovasculares (-56%), câncer (-60%) e diabetes (-92%), alguns podem apresentar complicações psicossociais. “Fatores como autoimagem corporal, traços de personalidade e presença de compulsão alimentar prévios à intervenção, dentre outros, têm sido implicados na evolução e no prognóstico desses pacientes”, completa Sallet. Entre os problemas, está o aumento do transtorno da compulsão alimentar periódica (TCAP), complicação mais recorrente nos pacientes da cirurgia.
Por outro lado, o médico diz que, em alguns casos, é possível que condições psiquiátricas prévias se agravem, ou até mesmo novas doenças surjam após a cirurgia. “Provavelmente, essas novas patologias são resultantes de fatores como necessidade de adaptação psicossocial à nova condição e de alterações psíquicas decorrentes de deficit nutricional”, detalha Sallet. Segundo o estudo, de 20% a 70% das pessoas que procuram a cirurgia têm histórico de transtornos mentais.
Qual seria, então, a ligação entre essas doenças e a obesidade? Seria o excesso de peso o responsável pelo sofrimento psicológico ou são os problemas psíquicos que induzem a um estilo de vida alimentar e comportamental que leva ao aumento de peso? De acordo com o médico, as duas coisas — e mais um pequeno, porém importante, detalhe: a genética. “Para que se tenha uma ideia, a taxa de concordância de obesidade em gêmeos fraternos é descrita como em torno de 20% a 30%, enquanto que em gêmeos geneticamente idênticos ela sobe para 70% a 80%”, exemplifica.
Preparação
Antes de se submeter à cirurgia bariátrica, além de meditar sobre as mudanças desejadas, Tulio Marcos da Cunha, médico-cirurgião do aparelho digestivo e membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), explica que os aspirantes a pacientes devem passar por exames pré-operatórios fundamentais. Os testes consistem em avaliações nutricionais, cardiológicas e endocrinológicas. “E um deles é a avaliação psicológica, na qual os médicos avaliam e preparam o obeso para o procedimento”, complementa o médico. Ao todo, os pacientes precisam esperar de dois a seis meses até que todos os testes sejam concluídos.
Muitas vezes subestimado, especialmente após a cirurgia, Cunha salienta que o acompanhamento psicológico não é uma maneira de dar dicas sobre como ser magro. O objetivo principal, na verdade, é acompanhar o processo de adaptação da operação ao modo de vida do paciente. “É importante que fiquem claros os objetivos do tratamento e a parte do próprio paciente, ou seja, no que ele vai precisar colaborar”, acrescenta. Paula Luciana da Silva, psicóloga clínica que atua no acompanhamento de pacientes bariátricos, reforça: essa colaboração não pode ser deixada de lado um minuto sequer. “Não trabalho com expectativa de alta, porque, a partir do momento que estabelecemos um tempo, podemos negligenciar alguns dados”, completa.
Esses dados podem ser cruciais para que o ex-obeso, realmente, adapte-se à nova vida sem sofrimento. É no consultório do psicólogo que eles entenderão o papel da comida em suas vidas e, principalmente, como vencer eventuais frustrações sem precisar dela como muleta. “A pessoa está operando o estômago, não a história de vida”, comenta a psicóloga. Ainda que não volte a engordar, ela salienta que os conflitos continuam ali e precisam ser trabalhados. “Eles têm medo de errar e a cobrança fica maior. Aí vem a frustração, que pode desencadear compulsões.”
“Na cabeça”
Desde que fez a cirurgia bariátrica, há um ano e oito meses, Vanessa Steiner, 39 anos, não passa mais apuros quando precisa comprar roupas. Na verdade, agora ela se policia para acertar a própria numeração. “Sempre peço números maiores. Você emagrece e não se vê magra”, justifica. Se, antes, a engenheira era “ignorada” pelas outras pessoas, agora ela conta que a realidade é bem diferente: de repente, começou o assédio masculino — e até mesmo a desconfiança de amigas casadas ou compromissadas. “Antes, você era a gordinha simpática. Agora, você é uma ameaça.”
De todas as dificuldades que enfrentou para se adaptar ao novo corpo, Vanessa conta que as mais tortuosas se passaram dentro de sua própria mente. “Tudo de ruim que acontece comigo, desconto nos doces”, resume. “O sentimento que tenho é de estar viciada. Vejo reportagens sobre drogados e me enxergo neles.” Mesmo com o acompanhamento psicológico, ela reconhece que superar antigos traumas e novas obsessões é uma tarefa a ser cumprida a longo prazo. “As pessoas trocam comida por outras coisas, como comprar sem parar e ficar viciado em sexo. No meu caso, a compulsão continuou. Por isso, acho que a cirurgia deveria ser na cabeça”, brinca.
Ao contrário de Vanessa, Bianca Torres, 48 anos, conta que não teve problemas de adaptação, nem antes nem depois da cirurgia. “Isso só acontece com pessoas que não foram bem orientadas pela equipe médica”, sustenta. Para se preparar para a operação, Bianca leu sobre os prós e os contras por sete anos antes de se decidir. Se antes da operação a pedagoga já se considerava uma “gordinha bem resolvida”, quatro anos depois da intervenção ela é só autoestima. Sobre amigas que passaram a gastar o salário com lingeries e sapatos aos homens que se tornaram mulherengos, Bianca tem uma opinião forte: falta informação. “A cirurgia é apenas um coadjuvante no processo de emagrecimento”, ensina. “Passamos de obesos a pessoas normais, e elas também têm que se controlar para não engordar.”
Dados preocupantes
Os autores do trabalho brasileiro citam outro estudo, feito em 2007 por pesquisadores da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, que ilustra a incidência de mortes entre pessoas que passaram pela cirurgia. Segundo os americanos, mortes associadas a acidentes e/ou suicídio são 58% maiores em indivíduos no estágio pós-cirúrgico quando comparados aos que não fizeram a operação — isso sem contar os óbitos associados a comportamentos impulsivos, como bulimia e acidentes de trânsito. A maior parte dos suicídios se deu após apenas um ano da intervenção.
Mais e mais rapidamente
Como o próprio nome sugere, o transtorno da compulsão alimentar periódica (TCAP) caracteriza-se por episódios em que a pessoa passa a se alimentar compulsivamente, em quantidades significativamente maiores que indivíduos normais consumiriam. Além de comerem desenfreadamente, pacientes com o transtorno comem mais rápido que o normal e, geralmente, o fazem sozinhos, com vergonha do julgamento alheio. Após as crises, é comum sentir-se angustiado e frustrado. Sentir-se mal consigo mesmo, deprimido ou com culpa em excesso também é consequência comum — o que, obviamente, influencia no bem-estar psicológico dessas pessoas. Embora tenha sido observado principalmente em pessoas obesas, o transtorno também acomete indivíduos com peso normal.
Paulo Sallet, médico assistente do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da USP e um dos autores do trabalho, conta que a compilação de informações sobre o acompanhamento psicológico pós-cirurgia surgiu a partir de 12 anos de observação dos pacientes operados. Segundo ele, embora grande parte deles tenha efetiva melhora de condições clínicas e funcionais, como menos risco de morrer por doenças cardiovasculares (-56%), câncer (-60%) e diabetes (-92%), alguns podem apresentar complicações psicossociais. “Fatores como autoimagem corporal, traços de personalidade e presença de compulsão alimentar prévios à intervenção, dentre outros, têm sido implicados na evolução e no prognóstico desses pacientes”, completa Sallet. Entre os problemas, está o aumento do transtorno da compulsão alimentar periódica (TCAP), complicação mais recorrente nos pacientes da cirurgia.
Por outro lado, o médico diz que, em alguns casos, é possível que condições psiquiátricas prévias se agravem, ou até mesmo novas doenças surjam após a cirurgia. “Provavelmente, essas novas patologias são resultantes de fatores como necessidade de adaptação psicossocial à nova condição e de alterações psíquicas decorrentes de deficit nutricional”, detalha Sallet. Segundo o estudo, de 20% a 70% das pessoas que procuram a cirurgia têm histórico de transtornos mentais.
Qual seria, então, a ligação entre essas doenças e a obesidade? Seria o excesso de peso o responsável pelo sofrimento psicológico ou são os problemas psíquicos que induzem a um estilo de vida alimentar e comportamental que leva ao aumento de peso? De acordo com o médico, as duas coisas — e mais um pequeno, porém importante, detalhe: a genética. “Para que se tenha uma ideia, a taxa de concordância de obesidade em gêmeos fraternos é descrita como em torno de 20% a 30%, enquanto que em gêmeos geneticamente idênticos ela sobe para 70% a 80%”, exemplifica.
Preparação
Antes de se submeter à cirurgia bariátrica, além de meditar sobre as mudanças desejadas, Tulio Marcos da Cunha, médico-cirurgião do aparelho digestivo e membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM), explica que os aspirantes a pacientes devem passar por exames pré-operatórios fundamentais. Os testes consistem em avaliações nutricionais, cardiológicas e endocrinológicas. “E um deles é a avaliação psicológica, na qual os médicos avaliam e preparam o obeso para o procedimento”, complementa o médico. Ao todo, os pacientes precisam esperar de dois a seis meses até que todos os testes sejam concluídos.
Muitas vezes subestimado, especialmente após a cirurgia, Cunha salienta que o acompanhamento psicológico não é uma maneira de dar dicas sobre como ser magro. O objetivo principal, na verdade, é acompanhar o processo de adaptação da operação ao modo de vida do paciente. “É importante que fiquem claros os objetivos do tratamento e a parte do próprio paciente, ou seja, no que ele vai precisar colaborar”, acrescenta. Paula Luciana da Silva, psicóloga clínica que atua no acompanhamento de pacientes bariátricos, reforça: essa colaboração não pode ser deixada de lado um minuto sequer. “Não trabalho com expectativa de alta, porque, a partir do momento que estabelecemos um tempo, podemos negligenciar alguns dados”, completa.
Esses dados podem ser cruciais para que o ex-obeso, realmente, adapte-se à nova vida sem sofrimento. É no consultório do psicólogo que eles entenderão o papel da comida em suas vidas e, principalmente, como vencer eventuais frustrações sem precisar dela como muleta. “A pessoa está operando o estômago, não a história de vida”, comenta a psicóloga. Ainda que não volte a engordar, ela salienta que os conflitos continuam ali e precisam ser trabalhados. “Eles têm medo de errar e a cobrança fica maior. Aí vem a frustração, que pode desencadear compulsões.”
“Na cabeça”
Desde que fez a cirurgia bariátrica, há um ano e oito meses, Vanessa Steiner, 39 anos, não passa mais apuros quando precisa comprar roupas. Na verdade, agora ela se policia para acertar a própria numeração. “Sempre peço números maiores. Você emagrece e não se vê magra”, justifica. Se, antes, a engenheira era “ignorada” pelas outras pessoas, agora ela conta que a realidade é bem diferente: de repente, começou o assédio masculino — e até mesmo a desconfiança de amigas casadas ou compromissadas. “Antes, você era a gordinha simpática. Agora, você é uma ameaça.”
De todas as dificuldades que enfrentou para se adaptar ao novo corpo, Vanessa conta que as mais tortuosas se passaram dentro de sua própria mente. “Tudo de ruim que acontece comigo, desconto nos doces”, resume. “O sentimento que tenho é de estar viciada. Vejo reportagens sobre drogados e me enxergo neles.” Mesmo com o acompanhamento psicológico, ela reconhece que superar antigos traumas e novas obsessões é uma tarefa a ser cumprida a longo prazo. “As pessoas trocam comida por outras coisas, como comprar sem parar e ficar viciado em sexo. No meu caso, a compulsão continuou. Por isso, acho que a cirurgia deveria ser na cabeça”, brinca.
Ao contrário de Vanessa, Bianca Torres, 48 anos, conta que não teve problemas de adaptação, nem antes nem depois da cirurgia. “Isso só acontece com pessoas que não foram bem orientadas pela equipe médica”, sustenta. Para se preparar para a operação, Bianca leu sobre os prós e os contras por sete anos antes de se decidir. Se antes da operação a pedagoga já se considerava uma “gordinha bem resolvida”, quatro anos depois da intervenção ela é só autoestima. Sobre amigas que passaram a gastar o salário com lingeries e sapatos aos homens que se tornaram mulherengos, Bianca tem uma opinião forte: falta informação. “A cirurgia é apenas um coadjuvante no processo de emagrecimento”, ensina. “Passamos de obesos a pessoas normais, e elas também têm que se controlar para não engordar.”
Dados preocupantes
Os autores do trabalho brasileiro citam outro estudo, feito em 2007 por pesquisadores da Universidade de Utah, nos Estados Unidos, que ilustra a incidência de mortes entre pessoas que passaram pela cirurgia. Segundo os americanos, mortes associadas a acidentes e/ou suicídio são 58% maiores em indivíduos no estágio pós-cirúrgico quando comparados aos que não fizeram a operação — isso sem contar os óbitos associados a comportamentos impulsivos, como bulimia e acidentes de trânsito. A maior parte dos suicídios se deu após apenas um ano da intervenção.
Mais e mais rapidamente
Como o próprio nome sugere, o transtorno da compulsão alimentar periódica (TCAP) caracteriza-se por episódios em que a pessoa passa a se alimentar compulsivamente, em quantidades significativamente maiores que indivíduos normais consumiriam. Além de comerem desenfreadamente, pacientes com o transtorno comem mais rápido que o normal e, geralmente, o fazem sozinhos, com vergonha do julgamento alheio. Após as crises, é comum sentir-se angustiado e frustrado. Sentir-se mal consigo mesmo, deprimido ou com culpa em excesso também é consequência comum — o que, obviamente, influencia no bem-estar psicológico dessas pessoas. Embora tenha sido observado principalmente em pessoas obesas, o transtorno também acomete indivíduos com peso normal.
Fonte: http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/ciencia-e-saude/2011/10/24/interna_ciencia_saude,275280/consequencias-inesperadas-provocadas-pela-cirurgia-bariatrica.shtml
Ações do documento
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
5 TÉCNICAS PARA AUMENTAR O PRAZER FEMININO (INFALÍVEL)
Faça sua parceira sentar-se em uma cadeira confortável na cozinha. Certifique-se que ela consegue ver muito bem tudo que você faz. Encha a pia da cozinha com água e adicione algumas gotas de detergente para louça com aroma. Segurando uma esponja macia, coloque suas mãos na água e sinta sua pele ser envolvida pelo líquido até que a esponja esteja bem molhada…
Agora, movendo-se devagar e gentilmente, pegue um prato sujo do jantar, coloque-o dentro da pia e esfregue a esponja em toda a superfície do prato.
Vá esfregando com movimentos circulares até que o prato esteja limpo.
Enxágüe o prato com água limpa e coloque-o para secar. Repita com toda a louça do jantar até que sua parceira esteja gemendo de prazer.
Agora, movendo-se devagar e gentilmente, pegue um prato sujo do jantar, coloque-o dentro da pia e esfregue a esponja em toda a superfície do prato.
Vá esfregando com movimentos circulares até que o prato esteja limpo.
Enxágüe o prato com água limpa e coloque-o para secar. Repita com toda a louça do jantar até que sua parceira esteja gemendo de prazer.
Técnica nº. 2: VIBRANDO PELA SALA
É um pouco mais difícil do que a primeira, mas com algum treino você vai fazer com que sua parceira grite de prazer:
Cuidadosamente apanhe o aspirador de pó no lugar onde ele fica guardado.
Seja gentil, demonstre a ela que você sabe o que está fazendo. Ligue-o na tomada, aperte os botões certos na ordem correta. Vagarosamente vá movendo-se para frente e para trás, para frente e para trás… por todo o carpete da sala. Você saberá quando deve passar para uma nova área.
Vá mudando gradativamente de lugar. Repita quantas vezes seja necessário até atingir os resultados.
É um pouco mais difícil do que a primeira, mas com algum treino você vai fazer com que sua parceira grite de prazer:
Cuidadosamente apanhe o aspirador de pó no lugar onde ele fica guardado.
Seja gentil, demonstre a ela que você sabe o que está fazendo. Ligue-o na tomada, aperte os botões certos na ordem correta. Vagarosamente vá movendo-se para frente e para trás, para frente e para trás… por todo o carpete da sala. Você saberá quando deve passar para uma nova área.
Vá mudando gradativamente de lugar. Repita quantas vezes seja necessário até atingir os resultados.
Técnica n° 3: CAMISETA MOLHADA
Este joguinho é bem fácil, embora você precise de mente rápida e reflexos certeiros. Se você for capaz de administrar corretamente a agitação e a vibração do processo, sua parceira falará de sua performance a todas as amigas dela:
Você precisará apenas de duas pilhas. Uma pilha com as roupas brancas, e outra pilha com as coloridas. Encha a máquina de lavar com água e vá derramando gentilmente o sabão em pó dentro dela (para deixar a mulher ofegante, use exatamente a quantidade recomendada pelo fabricante).
Agora, sensualmente coloque as roupas brancas na máquina… uma de cada vez…. devagar. Feche a tampa e ligue o ‘ciclo completo’. Sua companheira vai ficar extasiada. Ao fim do ciclo, retire as roupas da máquina e estenda-as para secar. Repita a operação com as roupas coloridas…
Você precisará apenas de duas pilhas. Uma pilha com as roupas brancas, e outra pilha com as coloridas. Encha a máquina de lavar com água e vá derramando gentilmente o sabão em pó dentro dela (para deixar a mulher ofegante, use exatamente a quantidade recomendada pelo fabricante).
Agora, sensualmente coloque as roupas brancas na máquina… uma de cada vez…. devagar. Feche a tampa e ligue o ‘ciclo completo’. Sua companheira vai ficar extasiada. Ao fim do ciclo, retire as roupas da máquina e estenda-as para secar. Repita a operação com as roupas coloridas…
Técnica nº. 4: O QUE SOBE, DESCE
Esta é uma técnica muito rapidinha. Para aqueles momentos em que você quer surpreendê-la com um toque de satisfação e felicidade. Pode ter certeza, ela não vai resistir. Ao ir ao banheiro, levante o assento do vaso. Ao terminar, abaixe novamente. Faça isso todas às vezes. Ela vai precisar de atendimento médico de tanto prazer.
Técnica nº. 5: GRATIFICAÇÃO TOTAL
Cuidado: colocar em prática esta técnica pode levar sua companheira a um tal estado de sublimação que será difícil depois acalmá-la, podendo causar riscos irreversíveis a saúde da mulher. Esta técnica leva algum tempo para o seu aperfeiçoamento. Empenhe-se com afinco. Experimente sozinho algumas vezes durante a semana e tente surpreendê-la numa sexta-feira à noite. Funciona melhor se ela trabalha fora e chega cansada em casa..
Aprenda a fazer uma refeição completa. Seja bom nisso. Quando ela chegar em casa, convença-a a tomar um banho relaxante (de preferência aromático em uma banheira de água morna que você já preparou). Enquanto ela está lá, termine o jantar que você já adiantou antes dela chegar em casa.
Aprenda a fazer uma refeição completa. Seja bom nisso. Quando ela chegar em casa, convença-a a tomar um banho relaxante (de preferência aromático em uma banheira de água morna que você já preparou). Enquanto ela está lá, termine o jantar que você já adiantou antes dela chegar em casa.
Após ela estar relaxada pelo banho e saciada pelo jantar, execute a Técnica nº. 1.
BALIZA SEM DIFICULDADE... (existe isso?)
Dicas e para fazer uma baliza perfeita
O sucesso da baliza só se dá quando se encontra a posição correta de parar o veículo ao lado do à frente da vaga. Isso deve ser descoberto com um pouco de treino.
Sempre se certifique que existe espaço para o seu veículo. Aproveite o momento em que está passando ao lado da vaga para comparar o tamanho do seu veículo com o espaço disponível. Lembre-se que não basta ele caber, ele precisa de pelo menos 30% do seu tamanho a mais para realizar os movimentos com segurança.
Cuidado com motos estacionadas, elas entram no ponto cego do retrovisor durante a manobra.
Cuidado ao manobrar veículos do tipo sedan cuja traseira pode ficar oculta pelo retrovisor.
Faça os movimentos com calma, sempre verificando os três retrovisores à procura de pedestres, veículos em movimento, animais, obstáculos e evitando danificar os veículos estacionados.
Não tenha vergonha, treine muito, só assim você poderá fazer baliza com facilidade e precisão.
O sucesso da baliza só se dá quando se encontra a posição correta de parar o veículo ao lado do à frente da vaga. Isso deve ser descoberto com um pouco de treino.
Sempre se certifique que existe espaço para o seu veículo. Aproveite o momento em que está passando ao lado da vaga para comparar o tamanho do seu veículo com o espaço disponível. Lembre-se que não basta ele caber, ele precisa de pelo menos 30% do seu tamanho a mais para realizar os movimentos com segurança.
Cuidado com motos estacionadas, elas entram no ponto cego do retrovisor durante a manobra.
Cuidado ao manobrar veículos do tipo sedan cuja traseira pode ficar oculta pelo retrovisor.
Faça os movimentos com calma, sempre verificando os três retrovisores à procura de pedestres, veículos em movimento, animais, obstáculos e evitando danificar os veículos estacionados.
Não tenha vergonha, treine muito, só assim você poderá fazer baliza com facilidade e precisão.
MOCIDADE UNIDA DA GLÓRIA HOMENAGEIA CASTELO EM SEU ENREDO DO CARNAVAL 2014
Recebi, hoje, a visita do velho e amigo querido, Robert, componente da Bateria da Mocidade Unida da Glória.
Ele esteve no Fórum a fim de me convidar para prestigiar a
apresentação da MUG, que acontecerá hoje, a partir
das 22 horas, no Atalanta Show.
A MUG, campeã do carnaval capixaba de 2013, vai homenagear
em seu enredo, neste ano, a cidade de Castelo ES.
A agremiação destinou em três alas aos castelenses que
desejarem desfilar no Sambão do Povo, em Vitória ES, no dia 22 de fevereiro.
O enredo contará a história dos tapetes de Corpus Christi que há meio século enfeitam as ruas de Castelo ES e serão assim dispostos:
17ª Ala – Festa de Pentecostes
19ª Ala - Guardiões
do Sacrário – Anjos
20ª Ala - Sagrado
Durante a tarde as fantasias ficaram na Praça do Convívio à disposição de todos apreciação e, especialmente, dos carnavalescos para escolha e aquisição e ainda ficarão no sábado (08) e domingo (09)
também no Centro Cultural e Turístico da cidade. Tempo de sobra para quem
quiser escolher e cair no samba.
Lembrando: preços promocionais para os moradores de Castelo
ES (R$200,00).
Maiores informações com Bruna no telefone 27-99834-0677 ou Elton
no 27-99771-3804.
Ainda hoje, a partir das 21 horas, os foliões poderão ver de
pertinho as fantasias no Atalanta Show e sentir na pele o arrepio causado pela bateria da MUG,
que já é conhecida como “pura ousadia”.
Haverá também a apresentação de
passistas, mestre sala, porta bandeiras e baianas.
Entrada gratuita e permitida apenas para maiores de 18 anos.
Vale à pena conferir.
2º ENCONTRO DE CAVALEIROS EM CAMPESTRE
Cavaleiros e amazonas!!
Olha só que oportunidade de ouro!!
Um grande encontro de Cavaleiros em Campestre, zona rural de Castelo ES.
Imperdível!!
Fica registrado o convite a todos que queiram participar dessa festa tradicional que reúne os amantes da raça equina e os amantes da natureza!
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
OFICINAS DE ARTESANATO
O Projeto Família Unida, desenvolvido pelas Igrejas Evangélicas e Católica do Município de Castelo-ES, tem a alegria de comunicar que estará realizando durante todo o ano de 2014, diversas oficinas de artesanato.
Artesãos de renome foram convidados e aceitaram a proposta inovadora do grupo:
ENSINAR, GRATUITAMENTE, AS TÉCNICAS QUE DOMINAM.
Como, quando e onde isso acontecerá??
No dia 15 de março de 2014, às 15 horas, haverá o primeiro e grande encontro na 1ª Igreja Batista de Castelo ES, que fica situada na Rua Soares, 16, próxima à Delegacia de Polícia.
Nessa data os artesãos apresentarão os trabalhos que cada um confecciona e farão um breve relato sobre a técnica que será desenvolvida e ensinada ao público alvo.
A partir de então os encontros serão semanais, aos sábados, a partir das 15 horas, no mesmo local.
Dentre as técnicas a serem ensinadas já posso, de antemão, destacar: crochê, tricô, ponto cruz (marca), trabalhos com feltro, cestaria com jornal, reciclagem, grafite, artesanato com telhas, desenho, pintura em tela, bainha aberta... e tantas outras.
Quem vai ensinar??
Regina Lomba do Val Claure
Toni Moreno
Jussara Bonni
Sônia Magnago Galvão
Eni Vilastre
Priscila Mattavelli
Lúcia Helena
Juraci...
Eu, claro, vou estar alerta para deixar a agenda sempre disponível aqui no Blog.
Já estão confirmadas as seguintes datas para o artista TONI MORENO:
08, 15, 22 e 29 de março.
Toni irá ensinar a arte de desenhar e pintar.
Toni Moreno coloca no papel, usando lápis e talento, os mais belos traços de seus modelos.
Recomendo!
Já tive a oportunidade de ser por ele retratada em dois momentos especiais da minha vida. E, em ambos, ele captou exatamente o que eu sentia naquele momento único.
Espero por todos no grande encontro do dia 08 de março.
INSCRIÇÕES ABERTAS:
FONES: 28-99885-7956 OU 28-3542-2286
OS MELHORES ARTESÃOS DA REGIÃO VÃO INTERAGIR COM VOCÊ.
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